Oscar levantou-se, às cinco horas, foi preparar o café-da-manhã e levou para sua mulher, na cama. Ele era um marido excepcional: carinhoso, atencioso e muito dedicado. Helene sentia-se uma mulher realizada, tinha uma carreira de sucesso, um homem que a amava e uma filha linda...
- Bom dia, doçura!
- Bom dia, meu anjo! Huum, café na cama, trago por um homem lindo semi nu, aah eu não mereço tanto!
Oscar a beijou, apaixonadamente.
- Eu te amo, tanto! - Disse Oscar, tomando-a em seus braços. Deixando o corpo de Helene colado no seu e a boca dela encostada em sua orelha.
- Bom dia, doçura!
- Bom dia, meu anjo! Huum, café na cama, trago por um homem lindo semi nu, aah eu não mereço tanto!
Oscar a beijou, apaixonadamente.
- Eu te amo, tanto! - Disse Oscar, tomando-a em seus braços. Deixando o corpo de Helene colado no seu e a boca dela encostada em sua orelha.
A fêmea começou a beijá-lo inteiro, passando sua língua molhada por toda a sua extensão rígida, subindo muitas vezes até o pescoço dele, lentamente. E sussurando, disse:
- Eu te amo, eu te amo, eu te amo! Faça amor comigo...
E logo estavam despidos, se amando.
Após o clímax mútuo, os dois ficaram famintos. Comeram e dormiram, um pouco mais...
Às sete horas, o despertador soou, estava na hora de levar Enoá à escola e de Oscar sair para trabalhar.
Helene levantou-se e foi acordar a menina.
- Meu amorzinho, está na hora de acordar... Levante, doce! - Falava enchendo a garotinha de beijos e afagos.
Todos prontos. Oscar fez questão de levá-la à escola, apesar de não ser no mesmo rumo da empresa. Chegando lá, foi aquele choro desesperado. A menina não queria ir, e a mãe estava morrendo de pena de deixá-la sofrendo, daquela forma. Chorava também, e não conseguia acalmar a filha.
- Meu bem, hoje você vai conhecer coleguinhas da sua idade, brincar bastante e, aprender muitas coisas, para ser igual à mamãe e ao papai. Mas você precisa ficar, aqui e logo sua mãe virá pegá-la, certo? Vidinha do papai! - Ele a abraçou forte.
A menina fez sinal positivo com a cabeça. Parou de chorar. E entrou na escola.
A professora a recebeu muito bem, e a sala estava repleta de pequeninos. Enoá encantou-se com aquele mundo novo e desembestou-se a falar, durante as brincadeiras.
- Eu te amo, eu te amo, eu te amo! Faça amor comigo...
E logo estavam despidos, se amando.
Após o clímax mútuo, os dois ficaram famintos. Comeram e dormiram, um pouco mais...
Às sete horas, o despertador soou, estava na hora de levar Enoá à escola e de Oscar sair para trabalhar.
Helene levantou-se e foi acordar a menina.
- Meu amorzinho, está na hora de acordar... Levante, doce! - Falava enchendo a garotinha de beijos e afagos.
Todos prontos. Oscar fez questão de levá-la à escola, apesar de não ser no mesmo rumo da empresa. Chegando lá, foi aquele choro desesperado. A menina não queria ir, e a mãe estava morrendo de pena de deixá-la sofrendo, daquela forma. Chorava também, e não conseguia acalmar a filha.
- Meu bem, hoje você vai conhecer coleguinhas da sua idade, brincar bastante e, aprender muitas coisas, para ser igual à mamãe e ao papai. Mas você precisa ficar, aqui e logo sua mãe virá pegá-la, certo? Vidinha do papai! - Ele a abraçou forte.
A menina fez sinal positivo com a cabeça. Parou de chorar. E entrou na escola.
A professora a recebeu muito bem, e a sala estava repleta de pequeninos. Enoá encantou-se com aquele mundo novo e desembestou-se a falar, durante as brincadeiras.